Por Guilherme SiebeneichlerSegundo a organização Business Software Alliance (BSA) baseada em Cingapura, o valor total arrecado pela venda de software pirateado no Brasil em 2009 alcançou a marca dos R$ 4 bi (US$ 2,25 bi), mais que o dobro do prejuízo registrado em 2008 (R$ 1,645 bi). A terra dos tupi guranis fica abaixo apenas dos Estados Unidos (US$ 8,39 bi), China (US$ 7,58 bi), Rússia (US$ 2,61 bi) e França (US$ 2,54 bi).
No mundo, o relatório aponta prejuízo à indústria de software de mais de US$ 50 bilhões no ano passado. Aqui na terrinha verde-amarela, 56% dos programas utilizados não teriam licença, acima da média mundial de 43%.
Geórgia lidera a lista de países com a maior taxa de programas pirateados com 95%. Em seguida, vêm Zimbábue, Bangladesh, Moldova e Armênia.
No mundo, o relatório aponta prejuízo à indústria de software de mais de US$ 50 bilhões no ano passado. Aqui na terrinha verde-amarela, 56% dos programas utilizados não teriam licença, acima da média mundial de 43%.
Geórgia lidera a lista de países com a maior taxa de programas pirateados com 95%. Em seguida, vêm Zimbábue, Bangladesh, Moldova e Armênia.
Se o preço de softwares fossem mais acessíveis esses números seriam tão altos?! Eis a questão?
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